Veja também: Natural Shot Photos.
Em 2005, eu li o texto abaixo na Internet:
Nota - O citado evento, de caráter internacional, reuniu-se em Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, em 2005, para discutir a restauração da paisagem florestal no mundo e foi denominado Desafio de Petrópolis por ter sido realizado lá.
_________________________________________________________
Boletim Sintético do
“Simpósio Mundial de Implementação da Restauração de
Paisagem Florestal1”
03 a 08 de abril de 2005 (*)
O DESAFIO DE PETRÓPOLIS
O Desafio de Petrópolis define a Restauração da Paisagem Florestal (RPF) como um veículo para difundir compromissos acordados, internacionalmente, para:
- Proteção e manejo florestal;
- Diversidade biológica;
- Mudanças climáticas; e
- Problemas de desertificação,
e reitera sua função fundamental para alcançar os objetivos do milênio. Por outro lado, visa destacar a vinculação da RPF a nível nacional com os processos de desenvolvimento ora em curso. O Desafio observa o histórico da RPF para estabelecer os principais bens e serviços em zonas degradadas ou desmatadas para melhorar meios de subsistência.
Afirmou-se, em Petrópolis, que a RPF tem o objetivo de restabelecer a integridade ecológica e melhorar a produtividade e o valor econômico das terras degradadas, no lugar de recompor fielmente as florestas originais. O Desafio assinala também, que não existe nenhum plano para assegurar o sucesso da RPF e que este deverá surgir de um enfoque gradual, adaptável e sensível, que começa nas condições do terreno (aspectos fisiográficos) e abrange a todos os interessados (aspectos sociais).
As próximas medidas identificadas pelo Desafio incluem uma convocação dos novos membros para somar-se à Aliança Mundial da Restauração da Paisagem Florestal; visando por em andamento uma lista de novos projetos da Aliança Mundial para o fim de 2006, a fim de criar uma rede de aprendizagem. O Desafio conclui conclamando à comunidade internacional para restabelecer as paisagens florestais em benefício das pessoas e da natureza, e, assim, contribuir para reverter as tendências de perda e degradação das florestas remanescentes.
(*) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS - DIRETORIA DO PROGRAMA NACIONAL DE FLORESTAS. Internet 2005
Foto: ramosforest (c)
__________________________________________________________________________________________________
6 comentários:
Luiz
Veja só o título do seu post "Recordar é preservar ..." de 2005, tão atual que três anos depois estamos com o mesmo discurso, já fazem 16 anos da ECO92 e tanto já foi feito após a Convenção e muito mais teremos ainda que fazer, pois para reconstruir esse Planeta e não destruir o que resta precisaremos estar todos bem afinados e bastantes conscientes.
Luiz, o mundo inteiro sabe que a floresta Amazônica pertence ao Brasil. Eu digo que infelizmente a maior floresta do mundo é governada por maos impróprias que só sabem destruí-las. O fato de eu ter citado quanto às florestas internacionais, é que a floresta Amazônica é de interesse internacional, tanto no consumo dela, quanto na preservacao da mesma. Te digo que a Alemanha está sendo o único país a nao explorá-la. Procure ver o que os americanos, japoneses e outros estao fazendo por lá.
Quando se trata de de receber ajuda dos outros países, o problema que a floresta Amozônica enfrenta passa a ser de âmbito internacional, nao é mesmo? Nós brasileiros gostamos muito de bater no peito que somos o dono da floresta Amazônica, mas infelizmente nós somos os primeiros a destruí-la. Por isso, ela é sim internacional, o que está acontecendo lá, é problema de todos nós que habitamos o planeta.
Agora, sobre o seu texto. Eu fico super feliz que Petrópolis está preocupada em manter a sua ecologia. Petrópolis, é o pulmao do Rio de Janeiro. Além de ser lindíssima é possuidora de um verde que nao se vê mais no centro do Rio de Janeiro.
Eu bato na tecla que preservar o meio ambiente é questao de educacao. Comeca em casa e às escolas deveriam ter uma matéria chamada Ecologia.
Grande abraco
O problema desses acordos é que poucos acabam cumprindo.
A revolução verde, se houver, deverá vir de baixo.
Abraços
Olá Luiz, otima contribuição com o texto. Mas será que ainda a tempo para repaginarmos a mata? Não seria algo diferente?
Abraços
Piano, piano, se vai carregando.
Postar um comentário