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segunda-feira, 31 de março de 2008

A Journey through Marapendi Urban Forest

A Journey through Marapendi Urban Forest

Environment, Photo, Sport are special subject and they look like life, art and emotion. I will tell you my last Saturday Journeys through Marapendi Urban Forest and Natural Reserve in Rio de Janeiro.

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Meio Ambiente, fotografia, esportes são temas especiais e se assemelham à Vida, Arte e emoções. Vou contar para Vocês minha Jornada através da Floresta Urbana e Reserva Natural Marapendi, no último sábado, no Rio de Janeiro.

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I surrounded Marapendi Natural Reserve, by boat, by trek, by photo (!!). There, we’re on the right track to know some tropical plants and animals (picture 1)


(click on the pictures)

TODAY – CHAPTER I

By boat

I’ve begun the Journey by boat on Marapendi Lagoon where human acts have destroyed dunes by forty years (picture 1/2)

The beautiful Recreio Beach is located no more than 500 meters from the Marapendi Lagoon (picture 3).


(To be continued soon)


domingo, 23 de março de 2008

My Birds




My Birds

Tom asked me and I tell all of you about my Bird pictures.

The tanagers is an American songbird. There exist four species in North America: Summer, Western, Hepatic, and the dazzling Scarlet Tanager. About two hundred species live only in the tropics. These birds used be found from Caribbean region to South America.

The endemic “Saira Azul” ( photo) (Emberizidae Thraupinae Dacnis cayana) lives in Brazil in forest areas.

I live near an urban forest in Rio de Janeiro where birds, insects, flowers and tropical plants show off.

You are welcome!

Luiz Ramos

sábado, 22 de março de 2008

I am a hunter




I am a Hunter. I hunt birds, plants, flowers, all animals.

I hunt them in my garden by way of taking photo.

They stay free!

Water and Sewage as Public Policy



A Relação do Homem com a Natureza.

Água e esgoto como política pública

Relations between Man and Nature

Water and Sewage as Public Policy

(Este texto faz parte da blogagem coletiva sobre Saneamento)

O meio ambiente é a interação do conjunto de elementos naturais, artificiais e culturais que propiciam o desenvolvimento equilibrado da vida em todas as suas formas. É um conceito abrangente, que compreende toda a natureza, bem como os bens culturais correlatos, incluindo o solo, a água, o ar, a flora, as belezas naturais, o patrimônio histórico, artístico, turístico, paisagístico e arqueológico. Este conceito compreende os três aspectos do meio ambiente: o natural, o artificial e o cultural.

O ambiente natural é constituído pelo solo, a água, o ar atmosférico, a fauna, a flora, caracterizando uma interação dos seres vivos com o seu meio. Quanto ao meio ambiente artificial, ele se relaciona com o espaço urbano construído, como o conjunto de edificações e de equipamentos públicos, abrangendo as ruas, praças, áreas verdes, espaços livres em geral. O ambiente cultural é integrado pelo patrimônio histórico, artístico, arqueológico, paisagístico e turístico, que, como obra humana, adquiriram valor especial atribuído pela sociedade.

A conceituação do chamado poder de polícia encontra-se na concepção do Estado como gerente reprodutor da correlação de forças políticas, sociais e econômicas. É legítimo ao Estado impor o seu poder a fim de assegurar a permanência de uma determinada visão de mundo, dentro de um regime político previamente estabelecido. A questão refere-se às relações entre o Estado e os cidadãos, bem como àquelas que dizem respeito à possibilidade de o Estado intervir na vida social como agente ativo. No direito público estão compreendidas as manifestações de autoridade da administração; no direito privado, encontramos as exteriorizações de vontade dos indivíduos enquanto agentes econômicos, onde os sujeitos de direito elaboram os chamados negócios jurídicos, embora já se possa constatar a existência de atividades privadas com caráter de iniciativa pública.

Desenvolvimento e Sustentabilidade

A dimensão social dos indicadores de desenvolvimento sustentável corresponde, especialmente, aos objetivos ligados à satisfação das necessidades humanas, melhoria da qualidade de vida e justiça social, abrangendo os temas população, equidade, saúde, educação, habitação e segurança, entre outros. A maioria dos ganhos produzidos por vários séculos de desenvolvimento econômico foi invalidada pela separação entre os seres humanos e a natureza e pela degradação ecológica resultante.

Os riscos de grande conseqüência surgiram do impacto do desenvolvimento técnico-industrial sem limites sobre o homem - como produtor e consumidor, sobre a natureza e sobre a sociedade e sua organização. Estes riscos são originados principalmente das seguintes causas: o impacto do desenvolvimento social moderno sobre os ecossistemas mundiais; o desenvolvimento da pobreza em larga escala; as armas de destruição em massa com suas possibilidades de violência coletiva, e a repressão dos direitos da cidadania.

O poder do homem sobre a natureza não o ajudou a resolver seus problemas de organização sócio-ambiental, mas conseguiu degradar a natureza. Se, na tradição, havia um espaço-tempo certo para plantar, para colher, para construir e para viver, na pós-modernidade, a ciência tecnológica demonstra sua performance criando e recriando o entorno para qualquer atividade e a qualquer momento, desde que essa atividade resulte em lucro.

Como resultado deste processo, o entorno é marcado pela emergência ou intensificação dos problemas sócio-ambientais globais, a saber: deterioração sócio-ambiental; risco de acidentes nucleares ou biotecnológicos; desertificação; desmatamento; perda da biodiversidade; aquecimento global e destruição da camada de ozônio.

Os riscos de grande conseqüência são imprevisíveis e de difícil delimitação, mas podem ser exagerados, incontroláveis e afetar a todos, criando uma sociedade insegura diante de um futuro incerto e indefinido. Assim, a expectativa de riscos de grandes conseqüências, de caráter negativo - um desenvolvimento insustentável, deve ser substituído por um enfoque de sustentabilidade, sob uma visão transdisciplinar e transversal, devido aos seus aspectos sociais, éticos, econômicos, culturais, políticos e ambientais.

Verifica-se, assim, a influência direta do meio ambiente em que o homem vive em sua qualidade de vida, caracterizando-a como um bem, cuja preservação e recuperação tornaram-se um imperativo do Poder Público, para garantir boas condições de trabalho, lazer, educação, saúde, segurança, criando, em conseqüência, o bem estar e o desenvolvimento sustentável da sociedade. Existe a necessidade de se cuidar do meio ambiente com comprometimento, como indivíduo, sociedade, Estado e Nação, a partir da visão holística de que fazemos parte da natureza.

Quanto ao relacionamento do Estado com a natureza, as políticas públicas precisam ser direcionadas para as diretrizes baseadas na ética, na transversalidade, no controle ambiental, no fortalecimento das políticas ambientais, visando a um desenvolvimento sustentável. Esses princípios devem ser a base das políticas ambientais, nacional e internacionalmente, com a participação de organismos internacionais, de representantes dos governos locais, dos poderes legislativo e judiciário, do ministério público, das entidades de classes, empresas, universidades, escolas, comunidades tradicionais e organizações civis.

O problema do desenvolvimento

Durante a década de 90, as informações disponíveis apontam sempre para continuidade do ritmo de declínio do crescimento populacional. Nos países em desenvolvimento, embora os últimos censos demográficos apontem para o declínio da taxa de crescimento populacional, o aumento da população urbana ainda é muito elevado, criando uma pressão na busca de soluções para os problemas de saúde, habitação, educação, segurança, saneamento e infra-estrutura, indispensáveis para garantir qualidade de vida nas cidades.

Os problemas de saneamento destacam-se no quadro social. Nas áreas urbanas, grande parte da população não dispõe de serviços de abastecimento de água, e um número bem maior não dispõe de serviços de coleta de esgotos, o que é agravado pelo fato de a maior parte do esgoto coletado pelos serviços públicos não ser submetido a nenhum tipo de tratamento e ser despejado “in natura” nos rios e no mar. Segundo dados divulgados periodicamente pelos órgãos oficiais dos países e pela ONU, grande parte da população mais pobre não dispõe de água tratada.

Este tema não se esgota com algumas palavras, pois são necessárias ações efetivas dos governos, empresários e cidadãos para criação de políticas públicas baseadas na ética, na competência e na consciência sócio-ambiental.

Luiz Ramos

Fonte: Monografias e pesquisas do autor.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

ONU

Foto: ramosforest – Museu da Água – Rio Piracicaba – Piracicaba SP Brasil

quarta-feira, 19 de março de 2008

Meu Jardim no Outono - Autuum in my Garden



Meu Jardim no Outono


Com a chegada do Outono,

meu Jardim recebe novos pássaros.


Autuum in my Garden


Autuum arriving

and new Birds are invited to my Garden.

segunda-feira, 17 de março de 2008

O FOGÃO DE LENHA E A ÁGUA PARA O CAFÉ - WATER AND THE COFFEE

Blogagem coletiva

Havia um fogão de lenha sempre aceso e uma vasilha com café passado em coador de pano na casa onde eu nasci, lá no Rio Abaixo. Esse é o nome do lugar em que eu nasci e, hoje, eu nem sei se trocaram o seu nome.

É verdade. Por desrespeito às tradições ou por algum motivo que eu ignoro, as pessoas gostam de dirigir ou direcionar os costumes e tradições populares. Do mesmo modo, as pessoas gostam de se fazer de onipotentes e decidir o que é melhor para os lugares, segundo seus pontos de vista, desconsiderando as tradições, os costumes e as leis da Natureza.

Um dos fenômenos de intervenção humana no meio natural que mais me chocam e preocupam é o uso dos cursos d’água para lançamento de rejeitos industriais, líquidos e sólidos, bem como o lançamento de esgotos urbanos sem tratamento adequado. Além disso, preocupa a falta de conscientização dos lavradores que lançam, direta e indiretamente, metais pesados usados na lavoura - como defensivos agrícolas, nos córregos e rios próximos de suas lavouras.

Já nem nos damos conta de que rios e córregos são vitais para a vida e os ecossistemas, pois, por séculos, esses cursos d’água foram tratados como fonte de água potável, mas também como ponto de despejo de toda sorte de elementos poluentes. Enquanto a população era relativamente pequena, o problema não se apresentava tão grave.

No rio que deu nome ao lugar onde eu nasci, havia uma enorme variedade de peixes, às suas margens viviam muitos animais terrestres, aves diversas e as matas ciliares dominavam toda a paisagem e nos davam sombra durante as divertidas pescarias do meu tempo de criança. É preciso que nos conscientizemos dos aspectos mais variados de um rio ou córrego, tais como a história e a cultura, ademais dos aspectos sanitários, de recreação e de lazer.

Para mim, tão vital quanto não esquecer daquele fogão de lenha com o café passado em coador de pano da minha infância, é ter sempre presente que os cursos d’água não são apenas canais que transportam aquele líquido aparentemente abundante, mas, sim, parte de um complexo sistema natural que deve ser protegido contra lixo, esgoto, contra erosão e contra pesca predatória e contra o uso excessivo do recurso hídrico.

Faz-se necessário revitalizar os rios e córregos como fazemos com nossas lembranças da infância, para nos mantermos vivos e com qualidade de vida, pois, como nossas lembranças, ÁGUA É VIDA.

Luiz Ramos

Foto: ramosforest

sábado, 15 de março de 2008

Midnight Lady



Dama da Noite ( Midnight Lady )

Céu de veludo negro
Bordado de diamantes.
No ar, uma presença, um instante,
Sensação de aconchego

Perfume envolvente, adocicado,
Uma vespa em seu ministério

Flor mulher, inebriante
Na noite, seduzido,
Envolvendo em mistério,
O seu amado.

Luiz Ramos


Foto: ramosforest

sexta-feira, 14 de março de 2008

What Poetry is? O que é poesia...



What Poetry is? (O que é poesia?)


Today, March 14 th is the Poetry's Day

Hoje, 14 de março é o dia da Poesia.



O que seria prosa? E poesia? Poesia é só o que apresenta emoção explicita? Só é poesia se falar de amor e sentimentos extravasados ou reprimidos? Só é poesia se a natureza for vista como um mundo encantado e onírico? A preocupação com o técnico e com a técnica desqualifica o poema?

Para responder, busquei esclarecimentos em pessoas como Bruno Tolentino (citado por José Aloise Bahia) e Marcelo Tápia, em Cronocópios, local na Internet indicado por Ana Guimarães. Pesquisei, também, Ezra Pound, em ABC da Literatura (ed.Cultrix).

Bruno Tolentino considera que, com relação à poesia, não se deve indagar para o que ela serve, nem quais as suas funções. E que “não é provável que a função poética, existindo sempre, desde que existe a fala, tenha sido sempre um engano ou uma perda de tempo. Obviamente não é uma perda de tempo”.

Tolentino cita uma tese sobre os quatro estágios do discurso em Aristóteles que nos ajuda a compreender sobre a natureza da poesia, pois não há outro modo de conhecer o mundo, através da linguagem, senão por meio de uma mitopoética. A retórica, a dialética e a lógica de Aristóteles completam o processo que nos indica como organizar a linguagem de maneira inteligível.

Tolentino considera, ainda, que a poesia vem antes que a prosa como forma de linguagem. “Mas, o espírito de prosa vai aos poucos aparecendo. O espírito de prosa chega muito tarde na humanidade. E já chega quando a humanidade está se tornando repetitiva, redundante e perigosa. Quer dizer, quando o negócio está ficando cada vez mais impositivo, onde há cada vez menos perplexidade diante das coisas, existe cada vez mais certezas e ninguém parece acertar o passo”.

Para Tolentino, não existe civilização nenhuma em que essa mitopoética não tenha se manifestado; que esse primeiro momento de percepção não tenha sido manifestado em linguagem, a poesia, a poiésis do grego - o “fazer novo”, que existiu tanto no meio dos chineses como dos hindus; em geral, no meio das grandes civilizações.

Segundo Marcelo Tápia, ao questionarmos a existência da poesia, teremos dois caminhos: ou responder, de imediato, com um simples e indignado “sim”, ou iniciar uma discussão que certamente não cabe nos limites de um texto simples, pois a leitura de cada pessoa é decisiva na qualificação de um texto.

Tápia cita que, segundo Ezra Pound os poemas podem ser classificados como “logopéias” - as modalidades de poesia que enquadra os textos analisados naquela categoria em que prevalece a “dança do intelecto entre as palavras”; a “melopéia”, que compreende a prevalência da musicalidade sobre outros aspectos; e a “fanopéia” - quando há prevalência da força das imagens.

Assim, a qualificação de um texto dependeria de uma época ou comunidade, pois o poético é, na verdade, uma estratégia de leitura, uma maneira de ler e, não, um conjunto de propriedades estáveis que objetivamente encontramos em certos textos - conforme Rosemary Arrojo, citada por Tápia.

Pensando em interpretação, construção e desconstrução - conforme Tápia, assim como em Ezra Pound e outros estudiosos, ao ler um texto “poético”, buscamos dimensões de sentido compatíveis com a própria idéia de poema, como a ambigüidade, que pode dar origem a um sentido inesperado, insólito; buscamos um texto em que todos os seus elementos devem ser considerados - conjunto de associações, no processo interpretativo. É possível, assim, alcançar conclusões diversas e também verdadeiras, ao se considerar que não há, do ponto de vista da desconstrução, verdade original ou estável.

É preciso estar preparado para observar os elementos não-verbais do texto, que formam sua estrutura rítmica e sonora. Faz-se necessário buscar no poema mais do que ele quer expressar, para realizar uma sua leitura poética, assim assimilando a função poética da linguagem. A função poética da linguagem compreende a percepção de um contexto com códigos não verbais, como os musicais, os visuais, os gestuais. São as formas, que estão muito além do conteúdo. É preciso ler poesia como poesia, indo além da estética tradicional da prosa.

E, assim, eu continuo buscando, como se me iniciasse lá pela mitopoética, para alcançar a dialética, a retórica e a lógica; para bem entender as logopéias, as melopéias e as fanopéias. E, então começar a compreender o mundo dos poetas.

Luiz Ramos

Foto: ramosforest

quinta-feira, 13 de março de 2008

Remember Railways Lembranças da Maria Fumaça


Esta semana voltei à minha terra natal com minha família e inclusive minha netinha. Levei-a à antiga estação ferroviária para conhecer o trem turístico que liga a cidade à localidade de Cavarú, passando por Werneck e Inema, pela antiga Linha Auxiliar. Até os anos 70, esse trajeto era feito de Três Rios a Japeri, em direção ao Rio de Janeiro. Era uma viagem encantada, por serras e florestas da então menos destruída Mata Atlântica.

Transcrevo, a seguir, um texto meu publicado em 2007 sobre essa ferrovia:

NO TEMPO DA MARIA FUMAÇA

Hoje, 30 de junho de 2007, no Brasil, 43% dos vôos nacionais e internacionais sofreram atrasos. Até o final dos anos de 1950, o interior do Brasil era servido por uma pujante rede de ferrovias. A economia daquela época escoava por todo o país sobre trilhos das estradas de ferro. As linhas dos trens faziam parte da paisagem da maioria dos municípios brasileiros, transportavam as riquezas e criavam riquezas por onde passavam. No inicio dos anos de 1960, foi decretada a morte, não sempre de modo lento, da malha ferroviária nacional. Vale recordar que o então Distrito Federal e o então estado do Rio de Janeiro, que hoje formam o estado do Rio de Janeiro, como outros estados da federação, possuíam uma importante rede de comunicação ferroviária.
Vejam só: LINHA AUXILIAR: (*) A chamada Linha Auxiliar foi construída pela Estrada de Ferro Melhoramentos, a partir de 1892, e, em 1898, foi entregue o trecho entre Mangueira (onde essa linha e a do Centro se separam) e Entre Rios (Três Rios). O traçado da serra, construído em livre aderência e com poucos túneis, foi projetado por Paulo de Frontin, um dos incorporadores da estrada. Em 1903, a E. F. Melhoramentos foi incorporada à Estrada de Ferro Central do Brasil e passou a se chamar Linha Auxiliar. Ferrovias foram incorporadas a ela, assim como ramais construídos, dando origem à Rede de Viação Fluminense, que tinha como tronco a Linha Auxiliar, sendo tudo gerido pela Central. Na mesma época, o ramal de Porto Novo, que saía de Entre Rios, teve a sua bitola estreitada para métrica e tornou-se a continuação da Linha Auxiliar até Porto Novo, onde se entroncava com a Leopoldina. No final dos anos 1950, este antigo ramal foi incorporado à Estrada de Ferro Leopoldina e a Linha Auxiliar passou a terminar de novo em Três Rios, onde havia baldeação.
A linha, entre o início e a estação de Japeri, onde se encontra com a Linha do Centro pela primeira vez, transformou-se em linha de trens de subúrbios, que operam até hoje; da mesma forma, a linha se confunde com a Linha do Centro entre as estações de Paraíba do Sul e Três Rios, onde, devido à diferença de bitolas entre as duas redes, existe bitola mista. Nos anos 60, toda a linha passou para a Leopoldina. A linha da Auxiliar teve o traçado alterado nos anos 1970 quando boa parte dela foi usada para a linha cargueira Japeri-Arará, entre Costa Barros e Japeri, ativa até hoje, bem como para trens metropolitanos entre o Centro e Costa Barros. Entre Japeri e Três Rios, entretanto, a linha está abandonada desde 1996. (*)
http://www.estacoesferroviarias.com.br/rj_alfa.htm
Hoje, as estações ferroviárias de passageiros do interior, que foram abandonadas após a decisão de se trocar o transporte ferroviário pelo transporte rodoviário e pelo aéreo, viraram museus ou estão destruídas. Além disso, descartou-se o transporte de cabotagem, com todo esse litoral brasileiro.
Atualmente, a economia brasileira escoa por rodovias intransitáveis e os clientes de companhias aéreas se desesperam após horas e dias de espera nos aeroportos por uma viagem de poucas horas. A tecnologia de transporte virou logística, mas a eficiência do setor retrocedeu. Agora, entre Rio e São Paulo, fala-se em “Trem Bala”...
(Foto: ramosforest - Atual Pátio da Estação de Paraíba do Sul - RJ - com o trem turístico)

quarta-feira, 12 de março de 2008

Linguagem e pensamento


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Linguagem e pensamento

A existência de uma farta bibliografia literária e comunicação sobre formas e estruturas narrativas com a qual estava familiarizada me forneceu uma primeira pista de grande valia... Muitas das obras dessa bibliografia apontavam para a divisão das estruturas narrativas em três grandes tipos: espaciais, temporais e causais...
Os três tipos de descrição começaram a aparecer numa limpidez cristalina: a descrição qualitativa, em nível de primeiridade, a descrição indicial, em nível de secundidade e a descrição conceitual em nível de terceiridade
.”(*)

Que a Linguagem e o Pensamento, através de sons, imagens e palavras, preencham nossos dias e que tenhamos felicidade e solidariedade como conseqüência.


Luiz Ramos

Fonte: (*) Matrizes da Linguagem e Pensamento – Sonora Visual Verbal – Lucia Santaella – pág. 16 – ed. FAPESP/Iluminuras – São Paulo – 2005
Foto: ramosforest

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