Viajo rápido no tempo
Corro pelas alamedas
Árvores centenárias
Palmeiras imperiais
Corro pelas alamedas
Em busca do passado,
Perdido no tempo,
Em tons de sépia
Árvores centenárias
Adornam meu retorno
No tempo, não no espaço.
Busco algo, impreciso.
Palmeiras imperiais
Símbolos de outras épocas
Resistentes a tempestades
Como eu costumo resistir.
Luiz Ramos ©
Setembro de 2008.
Foto: ramosforest ©
2 comentários:
Caro Luiz
Que poesia fantástica. Que pelo menos passe, mesmo que inconsciente essas ideias em cada ser que se percebe co-habitante do todo em que nos rodeia e rodeamos.
Um abraço
Hermosa poesia !felicidades!
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