O jogo de poder é jogado por dois Exércitos. Um exército luta com as tropas uniformizadas de branco, o mocinho – o meu Exército; o outro, o bandido, com os escuros. Cada um inicialmente tem dezesseis Regimentos:
Um Comandante Geral, um Estrategista, Dois de Inteligência, dois Capelães, dois de Cavalaria e oito Batalhões.
O posicionamento inicial dos exércitos, assim como o formato do campo de batalha é o seguinte:
Os regimentos na linha de baixo e da esquerda para a direita são: Inteligência, Cavalaria, Capelão, Estrategista, Comandante Geral, Capelão, Cavalaria e Inteligência.
Os Exércitos movimentam alternadamente um de seus regimentos, sendo sempre o exército com tropas brancas o primeiro a começar. Um movimento consiste em armar um ataque e tomar o espaço do inimigo, respeitando as regras internacionais do tempo de guerra.
Só a cavalaria pode passar por cima de outros regimentos. Existem diversos movimentos; e um movimento especial em que um exército pode movimentar dois regimentos simultaneamente.
Um exército pode capturar regimentos do inimigo. Para fazê-lo tem de movimentar um de seus regimentos para um território que contenha um regimento inimigo, respeitando as regras de movimentação.
O regimento capturado é retirado do campo de batalha pela Cruz Vermelha Internacional. A captura, no entanto, não é obrigatória. E o jogo termina quando se conseguir capturar o Comandante Geral, ou ocorrer um armistício.
Foi o máximo de conhecimento do assunto que, como leigo, eu consegui assimilar.
Nota: Este texto foi escrito em 2008, resultado de uma discussão sobre estratégias, atividades sociais e Xadrez.
Amigo é aquele que, mesmo com o passar do tempo, está contigo. Sem exigir atenção, sem chantagear, sem vampirizar. Amigo? Mais fácil falar em colega, companheiro, colaborador. Amizade é coisa muito séria. Para mim, bastariam os dedos de uma das mãos para contá-los?
A classificação Internacional de Patentes de 1971, formalizada pelo Acordo de Estrasburgo, em vigor desde 7 de outubro de 1975, dispõe sobre classificação comum para patentes de invenção, incluindo depósitos de patentes publicados, certificados de autor de invenção, modelos de utilidades e certificados de utilidade. O órgão brasileiro que trata do tema é o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Na conformidade do citado Acordo, o INPI considera a Classificação como um meio de obter uma classificação internacionalmente uniforme de documentos de patentes, com o objetivo primordial de estabelecer um modo efetivo de busca para a recuperação de documentos de patentes pelos Escritórios de Patentes e por outros usuários a fim de estabelecer a novidade e avaliar a atividade inventiva (incluindo a determinação do avanço técnico e os resultados úteis ou utilidades) dos depósitos de patentes.
A Classificação serve também como meio para atingir os seguintes objetivos:
- ser instrumento para o arquivamento de documentos de patentes, facilitando o acesso às suas informações técnicas e legais;
- constituir base para divulgação seletiva de informações a todos os interessados sobre patentes;
- constituir base para investigar o estado da técnica em vários setores da tecnologia;
- constituir base para a preparação de estatísticas da propriedade industrial e a conseqüente avaliação do desenvolvimento técnico dos respectivos setores.
A Convenção Européia sobre a Classificação Internacional de Patentes de Invenção de 1954 serviu de modelo para o texto da primeira edição da Classificação, que está redigida nos seus idiomas oficiais, Inglês e Francês. Porém os textos oficiais da Classificação podem ser expressos em outros idiomas.
A Classificação é revisada periodicamente a fim de aperfeiçoar o sistema e acompanhar a evolução técnica. A quarta edição da Classificação está em vigor desde 1º de janeiro de 1985. Um Guia para o uso, um Índice de Palavras-chave e um Manual Introdutório da Classificação são fornecidos para os interessados em Patentes.
A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) é um organismo especializado do sistema das Nações Unidas (ONU).A OMPI tem por objetivo o desenvolvimento da propriedade intelectual internacional, de modo equilibrado e acessível, e que recompense a criatividade, estimule a inovação e contribua para o desenvolvimento econômico, resguardando o interesse público. A OMPI, com sede em Genebra, foi criada em 1967 para estimular a proteção de propriedade intelectual em todo o mundo mediante a cooperação dos Estados e a colaboração com outros organismos internacionais
Um sistema mundial unificado de patentes está em estudos no âmbito das Nações Unidas. Discute-se o tema considerando os interesses dos países desenvolvidos, dos países produtores e dos detentores das riquezas naturais e de culturas sociais tradicionais. Mas, existem entraves técnicos e políticos, como centralização do conhecimento em alguns países ou grupos, técnicas poluidoras, mau uso dos recursos naturais, a economia de escala na agricultura, os movimentos sociais, aplicações da Biotecnologia no campo e a conscientização sobre a importância econômica e ambiental da Biodiversidade.
As expectativas surgidas nos anos de 1990 para alcançar a distribuição equitativa dos benefícios do uso da biodiversidade redundaram em pobres resultados conseguidos a nível internacional. Considera-se que tem prevalecido um grande esforço para privatizar os recursos biológicos e o conhecimento associado. Na discussão, surgem alternativas e ações provenientes de diversos setores da sociedade.